Olorun !!!!

Olorun !!!!
ORAÇÃO À OLORUM "Olorum, meu Deus, criador de tudo e de todos. Poderoso é o vosso nome e grandiosa e vossa misericórdia. Em nome de Oxalá, recorro a vós nesse momento, para pedir-lhe a benção durante meu caminhar rumo a vossa Vontade. Que Vossa Divina Luz incida sobre tudo que criaste. Com Vossas mãos retirem todo mal, todos os problemas e todos os perigos que estejam em meu caminhar. Que as forças negativas que me abatem e que me entristecem, se desfaçam ao sopro de Vossas bênçãos. Que o Vosso poder destrua todas as barreiras que impedem meu progresso rumo a Tua verdade. E que Vossas virtudes penetrem e meu espírito dando-me paz, saúde e prosperidade. Abra Senhor os meus caminhos, que meus passos sejam dirigidos por Vós para que não tropece em minha caminhada. Assim seja! Salve Olorum!” "Olorum”, ou “Olodumaré”, ou Zambi, é o criador do Universo, é o próprio princípio criador em eterno movimento, fonte de tudo o que somos e de tudo o que nossos sentidos possam perceber. Se quisermos encontrar Olorum, temos que procurá-lo primeiramente em nós mesmos, Ele é o princípio que rege tudo e todos, é infinito em suas perfeições, é eterno, imutável, imaterial e único. É todo poderoso porque é único, e é sobre tudo, soberanamente justo e bom. Para acreditar em Deus, Olorum, basta o homem lançar os olhos sobre as obras de sua criação. Duvidar de sua existência seria negar que todo efeito tivesse uma causa, e admitir que o nada possa fazer alguma coisa. Deus, Olorum, não é uma força ordenada pelo homem, muito pelo contrário, por mais sábio que seja o homem, uma religião, ou a própria humanidade, jamais conseguirá penetrar em seus mistérios. Esse “saber”, seus mistérios ou qualquer que seja o nome que lhes dê: Jeová, Alá, Brahama, Zambi, pouco significa perante o criador, são apenas formas diferentes para expressar a mesma coisa. Quando adquirimos conhecimentos a respeito dos muitos meios que Olorum se utiliza para comunicar-se conosco, vamos em busca de Sabedoria, esta que nos revela seus mistérios ocultos e sagrados, e quando nos tornamos sábios, procuramos nos guiar pela Razão ou pelo Raciocínio, este que nos ensina a usar o que a Sabedoria nos revelou: seus mistérios divinos, sua força ativa e sua razão de ser. A escolha racional nos leva ao equilíbrio da alma, este equilíbrio nos diz o que é certo e o que é errado na vida, e é isso que faz com que aqueles que já adquiriram o seu equilíbrio e se tornaram conhecedores da Lei, se sacrifiquem em beneficio de seu semelhante, sem nada esperar em troca, e quando alguém se torna um “equilibrador” de seus semelhantes, baseado sempre na Caridade pura, que é a Lei maior ensinada pelo Mestre Jesus ou “Oxalá” , como nós o chamamos, é porque descobriu o verdadeiro sentido da vida, adquirindo uma fé indestrutível no criador, Olorum. Essa Fé nos faz perceber a grandeza da força de Olorum, nos faz também transbordar em Amor, e quando amamos a nós mesmos como obras de Olorum, conseguimos amar e respeitar a vida de nossos semelhantes e a natureza como a nossa própria vida, percebendo assim nas coisas mais simples a essência do criador, vendo que uma simples pedra não é menos importante que uma montanha, pois tudo é obra de Deus, Olorum. Poderíamos falar Muito mais a respeito de Olorum, mas ainda não estamos preparados para conhecermos todos os seus mistérios, por isso é que devemos buscar cada vez mais nos esclarecer e nos elevar moralmente para que no seu devido tempo, possamos ter o merecimento de obter todas as respostas a respeito de Olorum, Deus, o criador de tudo e de todos.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012



Não mexe comigo que eu não ando só
Eu não ando só, que eu não ando só
Não mexe não
Eu tenho zumbi, besouro o chefe dos tupis
Sou tupinambá, tenho erês, caboclo boiadeiro

Mãos de cura, morubichabas, cocares, arco-íris
Zarabatanas, curarês, flechas e altares.
A velocidade da luz no escuro da mata escura
O breu o silêncio a espera. eu tenho jesus,
Maria e josé, todos os pajés em minha companhia
O menino deus brinca e dorme nos meus sonhos
O poeta me contou
Não mexe comigo que eu não ando só
Eu não ando só, que eu não ando só
Não mexe não
Não misturo, não me dobro a rainha do mar
Anda de mãos dadas comigo, me ensina o baile
Das ondas e canta, canta, canta pra mim, é do
Ouro de oxum que é feita a armadura guarda o
Meu corpo, garante meu sangue, minha garganta
O veneno do mal não acha passagem e em meu
Coração maria ascende sua luz, e me aponta o
Caminho.
Me sumo no vento, cavalgo no raio de iansã,
Giro o mundo, viro, reviro tô no reconcavo
Tô em face, vôo entre as estrelas, brinco de
Ser uma traço o cruzeiro do sul, com a tocha
Da fogueira de joão menino, rezo com as três
Marias, vou além me recolho no esplendor das
Nebulosas descanso nos vales, montanhas, durmo
Na forja de Ogum, mergulho no calor da lava
Dos vulcões, corpo vivo de xangô
Não ando no breu nem ando na treva
Não ando no breu nem ando na treva
É por onde eu vou que o santo me leva
É por onde eu vou que o santo me leva
Medo não me alcança, no deserto me acho, faço
Cobra morder o rabo, escorpião vira pirilampo
Meus pés recebem bálsamos, unguento suave das
Mãos de maria, irmã de marta e lázaro, no
Oásis de bethânia.
Pensou que eu ando só, atente ao tempo num
Começa nem termina, é nunca é sempre, é tempo
De reparar na balança de nobre cobre que o rei
Equilibra, fulmina o injusto, deixa nua a justiça
Eu não provo do teu féu, eu não piso no teu chão
E pra onde você for não leva o meu nome não
E pra onde você for não leva o meu nome não
Onde vai valente? você secô seus olhos insones
Secaram, não vêêm brotar a relva que cresce livre
E verde, longe da tua cegueira. seus ouvidos se
Fecharam à qualquer música, qualquer som, nem o
Bem nem o mal, pensam em ti, ninguém te escolhe
Você pisa na terra mas não sente apenas pisa,
Apenas vaga sobre o planeta, já nem ouve as
Teclas do teu piano, você está tão mirrado que
Nem o diabo te ambiciona, não tem alma você é
O oco, do oco, do oco, do sem fim do mundo.
O que é teu já tá guardado
Não sou eu que vou lhe dar,
Não sou eu que vou lhe dar,
Não sou eu que vou lhe dar
Eu posso engolir você só pra cuspir depois,
Minha forma é matéria que você não alcança
Desde o leite do peito de minha mãe, até o sem
Fim dos versos, versos, versos, que brota do
Poeta em toda poesia sob a luz da lua que deita
Na palma da inspiração de caymmi, se choro, quando
Choro e minha lágrima cai é pra regar o capim que
Alimenta a vida, chorando eu refaço as nascentes
Que você secou.
Se desejo o meu desejo faz subir marés de sal e
Sortilégio, vivo de cara pra o vento na chuva e
Quero me molhar. o terço de fátima e o cordão de
Gandhi, cruzam o meu peito.
Sou como a haste fina que qualquer brisa verga
Mas, nenhuma espada corta
Não mexe comigo que eu não ando só
Eu não ando só, que eu não ando só
Não mexe comigo



Oásis de Bethânia

 Sou Espirita.....
E o que é ser Espírita?
É não ter vergonha de dizer.. “Eu sou espírita”
É não ter vergonha de ser reconhecido como Espírita
É se doar, acima de tudo, a uma prática espiritual
É reconhecer que uma Casa Espírita é um local 

onde impera a espiritualidade, o amor e a fraternidade.
É saber respeitar para ser respeitado; saber amar para ser amado; saber ouvir para ser ouvido e saber dar de si, por pouco que seja, para receber o mínimo de Deus em si mesmo
É saber que o espiritismo representa a Lei da Ação e Reação, que não há efeito sem causa
É reconhecer que aos encarnados foi dada a oportunidade de refazimento do passado através da reencarnação e que sòmente pelo estudo e da prática das lições do Mestre se realiza a evolução e o progresso espiritual
É acreditar que o nosso mundo é de espiações
É ter a certeza de que na Casa Espírita se encontra a ajuda aos que desejam encontrar o caminho do arrependimento e do perdão
É estar conscientes da condição de ternos aprendizes
É saber que para o mundo espiritual só levamos o que conquistamos como mérito de obras e ações.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012


Minha Mãe OyáTopé !!!
Ó gloriosa Mãe guerreira, dona das tempestades,
Protegei-me eu e minha família contra os maus espíritos,
Para que eles não tenham forças de atrapalhar minha caminhada,
E que não se apossem da minha luz.
Ajudai-me p...

ara que as pessoas más intencionadas
Não destruam minha paz de espírito.
Mãe Iansã, cubra-me com seu manto sagrado,
E leve com a força dos seus ventos tudo que não presta para bem longe.
Ajudai-me na união da minha família, para que a inveja
Não destrua o amor que há em nossos corações.
Mãe Iansã, em vós eu creio , espero e confio!
Que Assim seja e Assim será !

Hoje vamos tratar de umas das mais encantadoras qualidades e Oyá, Topé.


O culto a Topé é yorubá, sendo ela a própria combustam, ou seja, o encontro do atrito com o vento, que dá origem ao fogo, Topé é aquela que caminha com Esú, Xangô e Ogum Xoroke Suas cores são, marrom e vermelho, carrega adaga de cobre enfeitada de pedras vermelhas.

Oyá Topé e Inà
Por onde Esú Inà passava, deixava um rastro de destruição, pois tudo pegava fogo, as pessoas tinham muito medo dele, e por isso ele exercia certo poder, contudo Iná queria dividir uma mesa, falar com as pessoas, sem que tivesse que atear fogo nas coisas, sendo que Inà nasceu do encontro do trovão com a terra, ele foi pedir conselho a Xangô, sobre o que fazer, então foi aconselhado a procurar ifá, que disse:
- Inà, enquanto houver ar, existirá fogo, vá à busca de quem controla o vento, ao norte existe uma jovem feiticeira que tem o poder de mudar as correntes de ar, invocar os tufões e controla o fogo, o nome dela é Topé.
- Mas como vou encontrá-la? Disse Iná
- Após o grande lago, existe uma montanha de dois picos, sua até o momento onde elas se dividem lá onde o vento faz curva e o eco te engana. Só lembre-se de levar um pote com dendê para presentea-la.
Assim Esú foi à busca da tal moça de poderes miraculosos, andou, andou até que encontrou a tal montanha, como a terra era seca, seu fogo nada queimava apenas os bichos que dele fugia. Chegando onde Ifá disse, ele gritou por Topé e seu eco por nove vezes se repetiu. Então surgiu ela, envolta de pele de búfalo e tecidos vermelhos, da cor do fogo. Inà tratou logo de se apresentar e pedir ajuda, ela então olhou bem para ele, e disse que o ajudaria, mas em troca ele teria que dá a ela o poder sobre a chama e assim fizeram um acordo.
Topé demorou meses para confeccionar algo que ela mantinha em segredo, até que um belo dia, ela acordou Inà com uma pele aos braços, enfeitada de búzios, negra, e jogou em cima dele, no mesmo momento seu fogo se apagou, e ela repetindo o que Ifá disse, explicou que se abafasse seu corpo ele pararia de emanar chama, feliz por poder controlar seu poder, ele cortou um pedaço da própria pele e jogou no pote que havia trazido com dendê, e no mesmo momento a chama e o vento desenhou um tufão de fogo.
Yalorixá Katia !!! 
 

domingo, 19 de agosto de 2012


Lançamento Limitado da Linha de Perfumes Elegance  GOLD'S QUEEN M.P
 Viaje no envolvente e  misterioso encanto de uma Fêmea irresistivelmente atraente, que envolve em sua fragrância a sensibilidade de ser única e sedutora.
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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Gravação do DVD Roda de bara doté luiz d'lansâ e Babaelesu pai marcos de...

Salve Senhora Sant'Ana ,Nanã Buruque

26/07/2012 Dia de Nanã !!!! Saluba 

A mais velha divindade do panteão, associada às águas paradas, à lama dos pântanos, ao lodo do fundo dos rios e dos mares. O único Orixá que não reconheceu a soberania de Ogum por ser o dono dos metais. É tanto reverenciada como sendo a divindade da vida, como da morte. Seu símbolo é o Íbíri - um feixe de ramos de folha de palmeira  com a ponta curvada e enfeitado com búzios.
Nana é a chuva e a garoa. O banho de chuva é uma lavagem do corpo no seu elemento, uma limpeza de grande força, uma homenagem a este grande orixá.
Nanã Buruquê representa a junção daquilo que foi criado por Deus. Ela é o ponto de contato da terra com as águas, a separação entre o que já existia, a água da terra por mando de Deus, sendo portanto também sua criação simultânea a da criação do mundo.
  1. Com a junção da água e a terra surgiu o Barro.
  2. O Barro com o Sopro Divino representa Movimento.
  3. O Movimento adquire Estrutura.
  4. Movimento e Estrutura surgiu a criação, O Homem.
Portanto, para alguns, Nanã é a Divindade Suprema que junto com Zambi fez parte da criação, sendo ela responsável pelo elemento Barro, que deu forma ao primeiro homem e de todos os seres viventes da terra, e da continuação da existência humana e também da morte, passando por uma transmutação para que se transforme continuamente e nada se perca.
Esta é uma figura muito controvertida do panteão africano. Ora perigosa e vingativa, ora praticamente desprovida de seus maiores poderes, relegada a um segundo plano amargo e sofrido, principalmente ressentido.
Orixá que também rege a Justiça, Nanã não tolera traição, indiscrição, nem roubo. Por ser Orixá muito discreto e gostar de se esconder, suas filhas podem ter um caráter completamente diferente do dela. Por exemplo, ninguém desconfiará que uma dengosa e vaidosa aparente filha de Oxum seria uma filha de Nanã "escondida".
Nanã faz o caminho inverso da mãe da água doce. É ela quem reconduz ao terreno do astral, as almas dos que Oxum colocou no mundo real. É a deusa do reino da morte, sua guardiã, quem possibilita o acesso a esse território do desconhecido.
A senhora do reino da morte é, como elemento, a terra fofa, que recebe os cadáveres, os acalenta e esquenta, numa repetição do ventre, da vida intra-uterina. É, por isso, cercada de muitos mistérios no culto e tratada pelos praticantes da Umbanda e do Candomblé, com menos familiaridade que os Orixás mais extrovertidos como Ogum e Xangô, por exemplo.
Muitos são portanto os mistérios que Nanã esconde, pois nela entram os mortos e através dela são modificados para poderem nascer novamente. Só através da morte é que poderá acontecer para cada um a nova encarnação, para novo nascimento, a vivência de um novo destino – e a responsável por esse período é justamente Nanã. Ela é considerada pelas comunidades da Umbanda e do Candomblé, como uma figura austera, justiceira e absolutamente incapaz de uma brincadeira ou então de alguma forma de explosão emocional. Por isso está sempre presente como testemunha fidedigna das lendas. Jurar por Nanã, por parte de alguém do culto, implica um compromisso muito sério e inquebrantável, pois o Orixá exige de seus filhos-de-santo e de quem a invoca em geral sempre a mesma relação austera que mantém com o mundo.
Nanã forma par com Obaluaiê. E enquanto ela atua na decantação emocional e no adormecimento do espírito que irá encarnar, ele atua na passagem do plano espiritual para o material (encarnação), o envolve em uma irradiação especial, que reduz o corpo energético ao tamanho do feto já formado dentro do útero materno onde está sendo gerado, ao qual já está ligado desde que ocorreu a fecundação.
Este mistério divino que reduz o espírito, é regido por nosso amado pai Obaluaiê, que é o "Senhor das Passagens" de um plano para outro.
Já nossa amada mãe Nanã, envolve o espírito que irá reencarnar em uma irradiação única, que dilui todos os acúmulos energéticos, assim como adormece sua memória, preparando-o para uma nova vida na carne, onde não se lembrará de nada do que já vivenciou. É por isso que Nanã é associada à senilidade, à velhice, que é quando a pessoa começa a se esquecer de muitas coisas que vivenciou na sua vida carnal.
Portanto, um dos campos de atuação de Nanã é a "memória" dos seres. E, se Oxóssi aguça o raciocínio, ela adormece os conhecimentos do espírito para que eles não interfiram com o destino traçado para toda uma encarnação.
Em outra linha da vida, ela é encontrada na menopausa. No inicio desta linha está Oxum estimulando a sexualidade feminina; no meio está Yemanjá, estimulando a maternidade; e no fim está Nanã, paralisando tanto a sexualidade quanto a geração de filhos.
Esta grande Orixá, mãe e avó, é protetora dos homens e criaturas idosas, padroeira da família, tem o domínio sobre as enchentes, as chuvas, bem como o lodo produzido por essas águas.
Quando dança no Candomblé, ela faz com os braços como se estivesse embalando uma criança. Sua festa é realizada próximo do dia de Santana, e a cerimônia se chama Dança dos Pratos.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

segunda-feira, 16 de abril de 2012

OLÓDÙMARÈ !!!!!


Quem é Olódùmarè e seu significado!!!!!
Olódùmarè é nosso máximo na representação espiritual do universo (Òrun) espaços abertos)arquiteto universal de nossa existência material e espiritual nos mundos paralelos de Òrun Àiyé e de Ara Òrun e no àiyé como matéria em Ara Òrun como espírito.
O vocábulo de Olódùmarè está composto da seguinte forma. a)Olo: Significa expansão, longevidade e poder;b)Dun: Significa tempo e longevidade;c)Má: Significa criação dos quatro pontos cardeais do universo representados pelos quatro primeiros Odùs, os quais representam as quatro matérias, os elementos que formaram o mundo são: Ejioníle como gases ou reunião dos gases representando o sol nascente. Ejilá ou Ìwòri como segundo elemento criado, representando o fogo, o poente. Como o terceiro elemento criado, Ejioko, representando a massa, o norte. E Òdí Méjì, o quarto elemento criado representando o sul que seria a água, este foi o princípio da sílaba Ma, que foi a primeira criação de Olódùmarè, agora teremos o último vocábulo.d) Re: significa estabilidade da força de realização, manter a estabilidade do que nasce, cresce, reproduz-se e morre este vocábulo é o significado de Deus dentro de nossa religião Yorubá como força física de realização.- Olórun como essência espiritual ou como força espiritual.a)Olo: a grande extensão do começo ao infinito dos espaços abertos aos quatro cantos do universo como força realizadora espiritual.b)Run: Significa mistério incalculável da espiritualidade espalhada sobre toda sua criação oculta e incontrolável.- Ajalorun como prospecção e primeira criação de vigilância e administração de sua força realizadora:a)Aja: Significa guerreiro dos espaços abertos, que administra a justiça.
Lorun: Guerreiro dos espaços abertos, grande guerreiro do Òrun.
Personal Mystic
Cursos e atendimentos personalizados
Tarôt, Baralho Cigano, Búzios, Odús, e Numerologia
Tel: (11) 20873426- 96237491
Email: yalorixakatia@hotmail.com