Me desvende...
Tente!
Sou misteriosa e surpreendente.
Como a lua
Às vezes sou minha
Em outras sou tua.
O que vês é superficial
É um nada
Perto da essêscia profunda da minha alma.
Me vê de relance
Podes achar que estou ao teu alcance.
Que sou mais uma para desvendar
Para seduzir e depois cansar...
Pois não sou assim como me pintas
Sou comum, sou normal.
Também sou Deusa e fatal
Mas quando quero
Não todo momento.
E pra quem eu quero.
Às vezes fico por baixo
Mas adoro ficar por cima.
Sou fêmea, sou igual.
Também escolho
Sei do bem
Sei do mal.
Sou meiga
Sou mortal.
Olorun !!!!
sábado, 2 de março de 2013
A Grande Mãe em mim habita
E a vida cresce ao meu redor
As flores se abrem, os frutos amadurecem
Eu sou o centro do universo
Eu sou o poder que jamais enfraquece.Eu sou a feiticeira antiga perseguida
A mulher das ervas, da lua, da dança
Eu sou a mulher temida na rua
A anciã, a jovem, a eterna criança.
Renasci de minhas cinzas
O corpo é frágil, a alma não.
Sou mulher guerreira, mulher de escolhas
O destino está na palma da minha mão.
Desertos solitários e quentes, noites escuras, vendavais...
Não perco minhas diretrizes
Ou viemos da guerra morta debaixo de nossos punhais
Ou mais fortes em cima de nossas cicatrizes.
A Grande Mãe em mim habita
E todo amor hei de passar.
Não temerei, nem duvidarei
Hei de plantar e colher e amar.
E assim viverei meus dias
Sempre a vida celebrar.
E a vida cresce ao meu redor
As flores se abrem, os frutos amadurecem
Eu sou o centro do universo
Eu sou o poder que jamais enfraquece.Eu sou a feiticeira antiga perseguida
A mulher das ervas, da lua, da dança
Eu sou a mulher temida na rua
A anciã, a jovem, a eterna criança.
Renasci de minhas cinzas
O corpo é frágil, a alma não.
Sou mulher guerreira, mulher de escolhas
O destino está na palma da minha mão.
Desertos solitários e quentes, noites escuras, vendavais...
Não perco minhas diretrizes
Ou viemos da guerra morta debaixo de nossos punhais
Ou mais fortes em cima de nossas cicatrizes.
A Grande Mãe em mim habita
E todo amor hei de passar.
Não temerei, nem duvidarei
Hei de plantar e colher e amar.
E assim viverei meus dias
Sempre a vida celebrar.
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